domingo, 29 de maio de 2011

Tempo de que?



E quanto ao tempo que perdemos? Quanto tempo ainda vamos perder? É tudo uma questão de tempo ou da perda dele? Há tempos tenho dado tempo ao tempo, na esperança de não sei o que. Ainda há tempo?
É certo que de alguma forma a vida continua e segue por uma larga avenida, mas é preciso olhar para ambos os lados para não ser atropelado por sentimentos e emoções que passam cada vez mais acelerados.
E os sentimentos? São vias de mão dupla? Atalhos, desvios ou a rota principal? Quem sabe um caminho ainda inexplorado... E as regras? De fato, sua existência é subjetiva e completamente facultativa, sujeito a duras punições caso ocorram colisões. E a pena é individual, intransferível e de severas penas, dependendo do condutor. Condutor este que é seu próprio fiscal e assina sua própria sentença. 

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