quinta-feira, 26 de maio de 2011

Let's talk about happiness.


Ser feliz é natural? Até que ponto? Nos últimos dias fui atingido por uma maré de otimismo e bom humor que me fazem refletir sobre isso. Eu preciso de motivos pra ser feliz? Ou melhor, onde eu busco tais inspirações para me sentir assim? É algo tangível?
Parei e pensei, mas por pensar demais preferi não definir o indefinível. Nós, humanos, temos o incessante desejo de materializar o que não se pode tocar. Talvez como forma de obter o controle da situação. E sempre nos frustramos quando tentamos fazer o papel de Deus. Quanto tempo ainda teremos até aprendermos que somos produto do meio?
A impotência diante de alguns fatos aguça nossa audácia em querer dominar algo, alguém ou a nós mesmos. Somos tão fracos e frágeis perante aos riscos que a única arma que realmente temos é o raciocínio lógico, que na maioria das vezes é ilógico. Não chamo de inteligência, pois se realmente a fosse, viveríamos plenamente sem este amontoado de idéias e artefatos (f)úteis.
Mais que um sentimento, a felicidade é uma opção. Há quem diga que é uma filosofia de vida, mas acho insano ser feliz o tempo todo. Façamos então uma proposta: De hoje em diante, eu proponho sentir mais e pensar menos, escutar menos com os ouvidos e mais com o cérebro, fechar meus olhos e enxergar com o coração. Frustrações são inevitáveis, mas tenho certeza de que chegaremos ao fim do dia com um sorriso bobo no rosto e a esperança de que amanhã será melhor que hoje.

Um comentário:

  1. Temos que buscar a felicidade diariamente. Ela é uma fujona, viu, rs...

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